Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(4): 165-169, jul.-ago. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287127

ABSTRACT

Resumen: Antecedentes: La sepsis se ha asociado a alta mortalidad y disfunción cardiaca; la ecocardiografía es técnicamente difícil; el operador dependiente requiere personal capacitado y equipo disponible, por lo que la fórmula de Smith & Madigan (SMII), a través del monitor ultrasónico de gasto cardiaco, es un sustituto adecuado del inotropismo, pudiéndose inferir el volumen telediastólico final del ventrículo izquierdo (VDFVI) como un indicador de precarga. Métodos: En 56 pacientes diagnosticados con shock séptico, se midieron las siguientes fórmulas usando monitor ultrasónico de gasto cardiaco y comparándose con el volumen telediastólico final por ecocardiografía. SMII = (VS × (PAM - PVC + Gp))/(7.5 × SC × TF) VDFVI = VS × 2.7/SMII. Resultados: Comparamos los resultados medidos por ecocardiografía y fórmula de Smith & Madigan, usando el método de Bland & Altman, obtuvimos un R2=0.92, un coeficiente de Linn de 0.92 con LC95% más alto 32.45, LC95% inferior-39.45 y una tasa de error de 32%. Conclusión: La fórmula de Smith & Madigan podría ser útil para el cálculo de volumen telediastólico final del ventrículo izquierdo; aunque debemos determinar si esta medida es útil para tomar decisiones clínicas, ya que el porcentaje de error es mayor al 20%.


Abstract: Background: Sepsis has been associated with high mortality and cardiac dysfunction, echocardiography is technically difficult, depends on the operator, requires trained personnel and available equipment, so the Smith & Madigan formula (SMII) through the cardiac output monitor Ultrasonic is an adequate substitute of inotropism, being able to infer the final end-diastolic volume of the left ventricle (VDFVI) as indicator of preload. Methods: In 56 patients diagnosed with septic shock, the following formulas were measured by an ultrasonic cardiac output monitor and compared with final end-diastolic volume by echocardiography. SMII = (VS × (PAM-PVC + Gp))/(7.5 × SC × TF) VDFVI = VS × 2.7/SMII. Results: We compared the results measured by echocardiography and the Smith & Madigan formula, using the Bland & Altman method, we obtained an R2 = 0.92, a Linn coefficient of 0.92 with an LC95% higher 32.45, LC95% Lower - 39.45 and a 32% error rate. Conclusion: The Smith & Madigan formula could be useful for the calculation of final end-diastolic volume of the left ventricle. Although the percentage of error is greater than 20%, we must determine if this measure is useful for making clinical decisions.


Resumo: Contexto: A sepse tem sido associada com alta mortalidade e disfunção cardíaca. O ecocardiograma é tecnicamente difícil, operador dependente, requer pessoal treinado e equipamentos disponíveis de modo que a fórmula de Smith & Madigan (SMII) através do monitor ultra-sônico de débito cardíaco é um substituto adequado do inotropismo, sendo capaz de inferir o volume diastólico final do ventrículo esquerdo (VDFVI) como um indicador de pré-carga. Métodos: Foram mensuradas as seguintes fórmulas em 56 pacientes com diagnóstico de choque séptico, por meio de um monitor ultra-sônico do débito cardíaco e comparadas ao volume telediastólico ao final pelo ecocardiograma. SMII = (VS × (PAM-PVC + Gp))/(7.5 × SC × TF) VDFVI = VS X 2.7/SMII. Resultados: Comparou-se os resultados medidos pela ecocardiografia e a fórmula de Smith & Madigan utilizando o método de Bland & Altman, obtivemos um R2 = 0.92, um coeficiente de Linn de 0.92 com um LC95% maior 32.45, LC95% Inferior - 39.45 e uma Taxa de erro de 32%. Conclusão: A fórmula de Smith & Madigan poderia ser útil para o cálculo do volume telediastólico final do ventrículo esquerdo. Embora a porcentagem de erro seja maior que 20% devemos determinar se essa medida é útil para tomar decisões clínicas.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(3): 116-120, may.-jun. 2019. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154795

ABSTRACT

Resumen: En terapia intensiva uno de los monitoreos más frecuentes fundamentales para la toma de decisiones clínicas en la reanimación del choque séptico es la estimación del gasto cardiaco. La ecocardiografía se ha posicionado como el estándar de oro en monitoreo no invasivo del gasto cardiaco; sin embargo, este tipo de monitoreo es operador dependiente y debe ser realizado por un experto. Otras técnicas, como la biorreactancia y USCOM, son 100% no invasivas, y estas mediciones no dependen del operador ni del experto. Objetivo: Analizar la concordancia del gasto cardiaco por ecocardiografía versus biorreactancia y USCOM. Material y métodos: Estudio observacional prospectivo en el que se midió en 26 pacientes diagnosticados con shock séptico ingresados en la Unidad de Cuidados el gasto cardiaco por ecocardiografía, biorreactancia y sistema USCOM. El método de Bland Altman se realizó para analizar el acuerdo entre las diferentes técnicas. También se calculó el coeficiente de Linn en los mismos grupos de mediciones. Resultados: La biorreactancia frente a la ecocardiografía informó un sesgo (media de las diferencias) de -0.08 con una desviación estándar (precisión) de 0.85 y un intervalo de confianza de 95% de 1.59 a -1.75, finalmente un error de 24% y un coeficiente de Linn de 0.78. USCOM versus ecocardiografía informó un sesgo (media de las diferencias) de 1.11 con una desviación estándar (precisión) de 0.95 y un intervalo de confianza de 95% de 2.98 a -0.75, finalmente un error de 41% y un coeficiente de Linn de 0.6. Conclusiones: La biorreactancia es un prometedor monitoreo continuo al parecer comparable a la ecocardiografía, por otro lado el monitoreo USCOM no es equiparable a ecocardiografía o biorreactancia. Se necesitan más estudios para comprobar esta observación.


Abstract: Cardiac output is the most frequent advanced monitoring in critical care units given its utility to guide resuscitation in septic shock. Echocardiography has been postulated has the gold standard for non-invasive cardiac output measurement, however this technique is operator-dependent and should be performed by an expert. Other techniques such as bioreactance and Doppler monitoring by semiautomatic USCOM system are 100% non-invasive techniques, also these measurements are not operator or expert dependent. Objective: To analyze the agreement of cardiac output by echocardiography vs Bioreactance and USCOM. Material and methods: Prospective observational study in which 26 patients diagnosed with septic shock admitted to the intensive care unit were cardiac output was measured by echocardiography, bioreactance and USCOM system. Bland Altman method was performed to analyze the agreement between the different techniques: echocardiography vs USCOM and echocardiography vs bioreactance. Also Linn coefficient was calculated in the same groups of measurements. Results: Bioreactance vs echocardiography reported a bias (mean of the differences) of -0.08 with a standard deviation (precision) of 0.85 and a 95% confidence interval of 1.59 to -1.75, finally an error of 24% and Linn coefficient of 0.78. USCOM vs echocardiography reported a bias (mean of the differences) of 1.11 with a standard deviation (precision) of 0.95 and a 95% confidence interval of 2.98 to -0.75, finally an error of 41% and Linn coefficient of 0.6. Conclusions: Bioreactance is a promising technique for cardiac output measurement given its good agreement with echocardiography, in the other hand USCOM did not showed a satisfactory agreement with echocardiography, more studies are needed to verify the clinical usefulness of these different techniques.


Resumo: Na unidade de terapia intensiva, um dos monitoramentos mais frequentes essenciais para a tomada de decisão clínica na ressuscitação do choque séptico é a estimativa do débito cardíaco. A ecocardiografia tem sido posicionada como o «padrão ouro¼ na monitorização não invasiva do débito cardíaco, no entanto esse tipo de monitoramento é dependente do operador e deve ser executado por um especialista. Outras técnicas como a biorreatância e o USCOM, são técnicas 100% não invasivas, e essas medidas não dependem do operador ou do especialista. Objetivo: Analisar a concordância do débito cardíaco pela ecocardiografia versus Biorreatância e USCOM. Material e métodos: Estudo observacional prospectivo em que 26 pacientes com diagnóstico de choque séptico admitidos na unidade de terapia intensiva, onde mediram-se o débito cardíaco por ecocardiografia, biorreatância e sistema USCOM. O método de Bland Altman foi utilizado para analisar a concordância entre as diferentes técnicas. O coeficiente de Linn também foi calculado nos mesmos grupos de medidas. Resultados: A biorreatância versus ecocardiografia relatou uma tendência (diferenças médias) de -0.08 com um desvio padrão (precisão) de 0.85 e um intervalo de confiança de 95% de 1.59 a -1.75, finalmente um erro de 24% e um coeficiente de Linn de 0.78. USCOM versus ecocardiografia relatou uma tendência (média de diferenças) de 1.11 com um desvio padrão (precisão) de 0.95 e um intervalo de confiança de 95% de 2.98 a -0.75, finalmente um erro de 41% e um coeficiente de Linn de 0.6. Conclusões: Biorreatância é um monitoramento contínuo promissor aparentemente comparável ao ecocardiograma; por outro lado, o monitoramento por USCOM não é comparável à ecocardiografia ou biorreactância. Mais estudos são necessários para verificar essa observação.

3.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(5): 285-289, sep.-oct. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1114995

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La detección temprana de sepsis es fundamental para disminuir la mortalidad de este padecimiento. Hasta el momento, ninguna escala clínica ni biomarcador ha sido útil en su diagnóstico y detección precoz. Los niveles de actividad de la acetilcolinesterasa se han propuesto como un biomarcador muy prometedor para la detección de sepsis y choque séptico. Objetivo: Estudiar la utilidad de los niveles de acetilcolinesterasa en el diagnóstico de sepsis. Material y métodos: Estudio observacional y prospectivo, en pacientes de la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital San Ángel Inn Universidad con diagnóstico de inestabilidad hemodinámica, clasificados con presencia o no de sepsis, tomándose niveles de acetilcolinesterasa al ingreso. Resultados: Se evaluaron 44 pacientes, 27% con sepsis. Los valores de acetilcolinesterasa tuvieron validez diagnóstica para predecir sepsis (AUC: 0.852 IC 95%: 0.726-0.977, p < 0.001), con un punto de corte de 3,956 U/L, sensibilidad = 81%, especificidad = 75%. El valor de neutrófilos con corte < 74% también tuvo valor predictor de sepsis (AUC: 0,710 IC 95%: 0,512-0,907, p = 0.034) sensibilidad = 75%, especificidad = 75%. Conclusiones: En pacientes con inestabilidad hemodinámica con niveles de acetilcolinesterasa mayores de 4,000 U/L se descarta sepsis como causa de choque.


Abstract: Introduction: Early detection of sepsis is essential to reduce mortality from this condition. So far, no clinical scale or biomarker has been useful in its diagnosis and early detection. Levels of acetylcholinesterase activity have been proposed as a very promising biomarker for the detection of sepsis and septic shock. Objective: To study the usefulness of acetylcholinesterase levels in the diagnosis of sepsis. Material and methods: Observational and prospective study in patients of the Intensive Care Unit of the Hospital San Ángel Inn Universidad with diagnosis of hemodynamic instability, classified with or without sepsis, taking acetylcholinesterase levels at admission. Results: 44 patients were evaluated, 27% with sepsis. The acetylcholinesterase values ​​presented a normal distribution and had diagnostic validity to predict sepsis (AUC: 0.852 95% CI: 0.726-0.977, p < 0.001), with a cut-off value of < 3,956 U/L, sensitivity = 81%, specificity = 75%. The value of neutrophils with a cut < 74% also had a predictive value of sepsis (AUC: 0.710 95% CI: 0.512-0.907, p = 0.034) sensitivity = 75%, specificity = 75%. Conclusions: In patients with hemodynamic instability with acetylcholinesterase levels greater than 4,000 U/L, sepsis is ruled out as the cause of shock.


Resumo: Introdução: A detecção precoce da sepse é fundamental para reduzir a mortalidade desta doença. Até agora nenhuma escala clínica ou biomarcador tem sido útil em seu diagnóstico e detecção precoce. Os níveis de atividade da acetilcolinesterase têm sido propostos como um biomarcador muito promissor para a detecção de sepse e choque séptico. Objetivo: Estudar a utilidade dos níveis de acetilcolinesterase no diagnóstico da sepse. Material e métodos: Estudo observacional e prospectivo, realizado em pacientes da unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário San Ángel Inn, com diagnóstico de instabilidade hemodinâmica, classificados com ou sem a presença de sepse, obtendo os níveis de acetilcolinesterase na admissão. Resultados: Foram avaliados 44 pacientes, 27% com sepse. Os valores de acetilcolinesterase apresentaram validade diagnóstica para predizer sepse (AUC: 0.852 IC 95%: 0.726-0.977, p < 0.001), com valor de corte 3956 U/L, sensibilidade = 81%, especificidade = 75%. O valor de neutrófilos com um corte < 74% também teve um valor preditivo de sepsis (AUC: 0.710 IC 95%: 0.512-0.907, p = 0.034) sensibilidade = 75%, especificidade = 75%. Conclusões: Em pacientes com instabilidade hemodinâmica com níveis de acetilcolinesterase superiores a 4,000 U/L a sepse é descartada como causa de choque.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL